domingo, 6 de julho de 2008

MÁXIMAS DO MÁSSIMO XII

Alô, Alô, criançada!

Agora que chegou a época de férias parece que a garotada corre cheia de perguntas interessantes para me fazer. Só não me perguntem como se faz para colar, pois vocês sabem fazer isso melhor que eu. Mas o pior não é isso, o pior de tudo é que em terra de cego, quem tem um olho sempre se fode. Agora vamos deixar de baboseira e vamos responder as perguntas enviadas não pelos fãs, mas pelos pombinhos apaixonados da redação. (suspiro)

Felipe e Gabi perguntaram (quase em uníssono): Professor Mássimo, até que ponto sair com um colega de blog seria considerado assédio contra a política do ambiente de trabalho?

Resposta do consultor matrimonial Tio Mássimo: Certa vez uma de minhas esposas disse que se Shakespeare estivesse vivo hoje, ele seria office-boy do Paulo Coelho. Será que é verdade? Parem pra pensar, meus pombinhos apaixonados...outro dia mesmo eu estava conversando com meu office-boy, o Alucrécio, um crioulo gigante, judeu e levemente índio, então ele começou a rir sozinho. Então perguntei pra ele se ele finalmente tinha arrumado um jeito de me arrancar dinheiro, então foi aí que ele me deu esta gloriosa resposta: “Que nada, chefe! Isso nem a Dona Dívida Externa conseguiria! Estou radiante porque o nosso presidente molusco, quer dizer, nosso imperador da chave inglesa, declarou que dentro de 20 anos todos os impostos serão estáveis. Fiz as contas naquele ábaco que o senhor me deu e descobri que se eu vender um rim, as córneas de meus oito filhos e o baço da minhas duas amantes, vou poder continuar a viver com o salário miserável que o senhor me paga.”

Enfim, que lição podemos tirar disso? Nem eu sei. Só não façam nada na minha sala.

Atenciosamente,
Professor Mássimo

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