terça-feira, 22 de abril de 2008

Mássimo entrevista: A DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA

Hoje o Brasil faz 508 anos, e nada melhor que entrevistar um dos seres desbravadores de nossa nação, que jamais ousou sair de cena ou mesmo deixar nosso amado país: A dívida externa brasileira. Ela me fez questão de ligar às 5 da manhã para dar esta entrevista.



Dívida externa - What's going on, Mássimo? Cadê aqueles 4 milhons de dólar que emprestei for you para comprar aquela circo de mulheres e até agorra non apareceu um cent no meu conta?

Professor Mássimo – [Expliquei a ele que o Guigui (Guido) ainda não tinha aumentado as taxas de juros do jeito que eu queria para poder cobrar meus inquilinos, para pagar com os “rechonchudos” (sic) (Ela adora quando eu invento uma gíria para “grana”)].

Homem do grampo telefônico – Porra, entrem num acordo e conversem num idioma decente, pois não entendo porra nenhuma do que vocês estão falando.

D.E. – [Explicou para o H.G.T. em Cobol que Guigui havia desfeito o trato que fizera comigo para adquirir mais rechonchudos (sic). De mãos praticamente limpas eu tive que aceitar tudo isso, mesmo porque minha conta secreta fica em Burundi, um buraco qualquer no meio do nada, mas lá (ao contrário de Pasárgada) eu sou amigo do rei.]

P.M. – Querida D.E., o que você tem a declarar sobre o plano real?

D.E. – Vândio, você lembrar 14 years ago, quando o Real valer one dólar, eu dizer que o investidor teria planos para o futuro? Lembra, Vândio, quando eu mandei you economizar o salário e buy dólares?

P.M. – Odeio que me chame de Vândio, sua maldita, mas eu lembro sim.

D.E. – Congratulations, Mássimo. Congratulations para todos os deads de fome que fizeram isso. The dólar que you economizaram, now vale mais que two reais. Vocês poderão comprar duas vezes mais. Sugiro que todos dêem o money for me. Eu vai depositar o grana todos os months em meu conta que também fica no Burundi. Dentro de mais 14 years vocês terão four hundred dólars, descontada meu comissão camarada. Estão felizes?

P.M. – Estou contente, pois apliquei meu dinheiro no paralelo, que é o jeito como costumo chamar a agiotagem de turistas.

H.G.T. - Eu tenho uma pergunta, se os pobres te derem o dinheiro, o que eles vão comer?

D.E. – Não quero speak sobre isso. Mas acho que o President Squid pode responder. Another day mesmo ele call me e quis speak comigo pessoalmente. Percebi que o assunto era sério and days depois me vi de frente com o President Squid.

P.M. e H.G.T. – Presidente Squid?

D.E. – President Lula, porra, fock! Então, continuando, well... recebi o President Squid e dispensei os serviçais. Ele tentou disfarçar sua realeza com uma english key, da época em que era metalúrgico. He perguntou se deveria tentar um third mandato e eu responder que se ele mantivesse as taxas de juros e que os banks continuassem lucrando, seria até uma boa. Então ele me dizer que isso seria traição com o povo. Respondi que a felicidade das peoples que estava em jogo, que um traição não contaria.

P.M. – E depois?

D.E. – Despedi-me dele e ainda dizer to buy a english key de gold. [Nisso a Dívida Externa teve que desligar para conversar com o Guigui novamente.]


Pensamento do povo: Melhor um fim completamente e gloriosamente horroroso do que um horror tedioso sem fim.

Pensamento do Mássimo: Vou comprar Euros.

Pensamento editorial do Blog: Vou na casa de massagem do Mássimo de graça.

Abraços,
Professor Mássimo

P.S. – Boas-vindas para a Gabi. Se precisar de dinheiro pode falar comigo.

2 comentários:

Natália disse...

president squid! hsaushaushsau

Mássimo to president!

Gabi disse...

Você vai acabar se arrependendo de ter me oferecido ajuda financeira...