quinta-feira, 20 de março de 2008

Conselho para a páscoa


Antes de tudo quero alertar para todos que me lêem: não dirijam na contra-mão, eu sei que agora é moda, mas é muito perigoso, mas quero iniciar esta postagem com um e-mail que recebi de um amigo muito próximo. Naturalmente quem pede alguma opinião sobre mulher está – positivamente – pedindo um conselho inútil. Foi o caso deste meu amigo.

Dar conselhos sobre isso é inútil e não foi descoberta de nós homens, embora quase todos cheguem a esta conclusão depois da segunda ou terceira namorada, já que somos muito precoces, não é mesmo? Para quem não está no mundo da lua, que nem a Ania, é fácil de se chegar nesta conclusão, assim como é fácil ver com o tempo que existem mulheres que amam sem o menor sentimento de fidelidade, mulheres que são fidelíssimas sem amar, mas o pior vem agora: Nenhuma mulher é igual com dois homens diferentes. Então por que tem gente que pede conselho sobre mulher? Está certo que sou um dos maiores conquistadores vivos, mas pedir conselho sobre mulher? Homens, é perda de tempo.

Este amigo que não quer ser identificado pediu que escrevesse estas mal traçadas palavras para opinar sobre uma mulher que ele ama, que é infiel e que – apesar de tudo – tem por ele muito amor e carinho. Expliquei pra ele que mulher só trai quando se sente diminuída, por dúvida ou por não confiar em seu próprio taco (figura retórica, minha gente!) e que a traidora é muito mais passível de martirização que o traidor.

Só que infelizmente eu respondi pra ele antes do meu Mercedes furar o pneu, senão eu teria respondido que: Quando uma quebrar, você usa outra.

O que as desocupadas acham desta filosofia de vida? Não é machismo, eu juro!

Abraços aos desocupados,
Professor Mássimo

1 comentários:

Anônimo disse...

sou um desocupado, não posso responder...