Depois de quase um mês dentro da maçonaria e sem poder sair para beber e fazer sexo com eletrodomésticos, vou mostrar para vocês o quão foi difícil e complicado viver dentro de uma loja. Sempre que eu perder a vergonha, mostrarei uma parte de meu diário tenebroso para vocês.
Diário do front, dia 1:Novamente, desocupados leitores do Whan, a imprensa marrom tenta jogar fezes na tubulação do ar-condicionado. É uma pena que todos estes descendentes do Gabeira não foram fuzilados nos bons tempos da Revista Mad, mas vamos aos "flatos" investigados por meu contato dentro da maçonaria, Fox Morder:
1) Sabemos que Professor Mássimo não tem nenhum respaudo (sic) ante a galera, pois está sempre de fogo;
III) O dólar em Burundi (segundo um economista da Fipe que me pediu sigilo), está mui, más muiiii alto e portanto la salada alucinógena (a tecla SAP está quabrada) de lo miestre Espierto Hombre está una merda;
E) Quanto a dupla de dança do Créu, aí a viadagem é escolha pópria (Lord Sir Charles que me corrija);
#) O cintilamento (sic de novo!) alucinado da histérica Britney não despertou no Ethan Who nenhuma emoção (apesar da contida vontade de agarrá-la);
Não percam na próxima semana a continuação do diário da maçonaria!
Professor Mássimo
domingo, 6 de julho de 2008
Diário da Maçonaria - Parte I
Prof. Mássimo
em
Correspondente de guerra,
dei a volta no triângulo (não importa qual),
fui comprar cigarros...na maçonaria,
Professor Mássimo
às
16:40
tem alguma coisa a ver
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1 comentários:
o jeito que você enumera é realmente moderno :~
O que há na marçonaria para o professor Mássimo e a vovó não quererem sair de lá?
é, agora não sou mais a única leitora do blog .__.
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